Quick search:

Working cooperatively in statistics education

The world today is very competitive with the notion of collaboration not emphasized enough. But cooperation is both natural and beneficial for those involved in all aspects of statistics education. Some examples are given below.
  • Cooperative learning in statistics education. Recent trends in educational psychology emphasise the role of student activity and social interaction in learning. These developments are particularly important in the case of statistics where students are taking a more active role in working on cooperative projects and studies.
  • Cooperation between statistics teachers and researchers. Real life applications generated by working with a researcher in another area help motivate the teaching of statistics. The subject is more enjoyable for students when a teacher can call on these real applications. At the same time the teachers are an essential part of a research team in statistics education, since they collaborate both in collecting data from the students and in helping with the design and evaluation of action-research programmes.
  • Cooperation between statistical agencies and statistics educators. Statistical agencies need the cooperation of the population at large when collecting their data. They are also interested in improving the statistical literacy of their citizens. Consequently, the agencies are communicating statistical ideas to their populace as well as providing official data for research on different topics, including teaching. Statistical offices and educators collaborate in the development of teaching resources based on official data and set up workshops and conferences on the teaching of statistics.
  • Interdisciplinary cooperation for research. Interdisciplinary research is natural both in applied statistics and statistics education. Many key study design concepts and statistical procedures arose from research problems in other subjects. At the same time the researcher, whatever subject he or she is working in, benefits by having problems solved. Statistics education is based on many different disciplines, such as psychology, biology, pedagogy, statistics, sociology and the health sciences which all contribute in their own unique way to the study and solution of teaching problems.
  • International cooperation in statistics education. Global communication and an expansion interest in education are leading to an increasing number of successful international research or educational programmes at different levels: for example; large scale statistical literacy comparative studies; regional, national or international funded projects; international statistical education centres; international training programmes or conferences in statistics education.
  • Globalization and diversity in statistics education. Cooperation requires both global and local approaches to research and teaching. There are contrasting global and local approaches to statistics education but these approaches usually complement each other: for example; large sample, quantitative studies versus qualitative ethnographic research; the need to recognize global tendencies, and, at the same time, being sensitive to specific difficulties or talents of special and gifted students, minorities or other groups.

Trabalhar de modo cooperativo no Ensino da Estatística

O mundo de hoje é bastante competitivo, o que dificulta iniciativas de natureza colaborativa. No entanto cooperação é algo natural e tem se mostrado benéfica para os envolvidos no ensino da Estatística. Alguns exemplos são dados abaixo.
  • Aprendizagem cooperativa no ensino da Estatística. As tendências recentes na psicologia da educação enfatizam o papel da atividade do estudante e a interação social na aprendizagem. Estes desenvolvimentos são particularmente importantes no caso da Estatística, onde os estudantes estão desempenhando um papel mais ativo ao trabalhar em projetos e em estudos cooperativos.
  • Cooperação entre professores de Estatística e pesquisadores. As aplicações da vida real geradas em trabalhos com pesquisador de outra área ajudam a motivar o ensino da Estatística. O assunto fica mais agradável para os estudantes quando o professor pode utilizar estas aplicações reais. Ao mesmo tempo os professores são uma parte essencial de uma equipe de pesquisa em ensino de Estatística, uma vez que eles colaboram tanto na coleta de dados dos alunos como na ajuda com o projeto e na avaliação de programas da pesquisa propriamente dita.
  • Cooperação entre institutos de coleta de dados e educadores estatísticos. Os institutos necessitam fortemente da cooperação da população ao coletar seus dados, além de estarem interessados também em melhorar o conhecimento estatístico de seus cidadãos (“literacia”). Conseqüentemente, eles estão divulgando idéias estatísticas à população além de fornecer dados oficiais para pesquisa em diferentes tópicos, incluindo o ensino. Os institutos de coleta e os educadores colaboram no desenvolvimento de técnicas de ensino baseadas em dados oficiais e organizam oficinas e conferências sobre o ensino da estatística.
  • Cooperação interdisciplinar para pesquisa. A pesquisa interdisciplinar é natural tanto em estatística aplicada quanto no ensino da estatística. Boa parte do desenvolvimento dos conceitos e procedimentos estatísticos é proveniente de problemas de pesquisa em outras áreas. Ao mesmo tempo o pesquisador, qualquer que seja seu campo de interesse, beneficia-se ao ter seus problemas resolvidos. A educação em estatística é oferecida a disciplinas bem diferentes, tais como psicologia, biologia, pedagogia, estatística, sociologia e ciências da saúde e todas contribuem a seu próprio modo para o estudo e a solução de problemas ligados ao ensino.
  • Cooperação internacional no ensino da Estatística. A comunicação globalizada e um interesse na expansão da Educação estão conduzindo a um número crescente de programas internacionais, tanto de pesquisa quanto educacionais, em diferentes níveis, como por exemplo: estudos estatísticos comparativos em larga escala sobre “literacia”; projetos financiados em escalas regional, nacional ou internacional; centros internacionais de ensino da estatística; programas ou conferências internacionais de treinamento em educação estatística.
  • Globalização e diversidade no ensino da estatística. A cooperação em pesquisa e ensino requer tanto abordagem global quanto local. No ensino da estatística há contrastes entre os enfoques global e local, mas eles se complementam, por exemplo: grandes amostras, estudos quantitativos versus pesquisa qualitativa etnográfica; a necessidade reconhecer tendências globais e, ao mesmo tempo, ser sensível às dificuldades ou talentos específicos de estudantes, de minorias ou de outros grupos.

Topics and topic convenors

Scientific programme